Na indústria siderúrgica, metalurgia e transporte de materiais pesados, o manuseio de chapas metálicas ainda enfrenta desafios críticos — riscos de acidentes, baixa produtividade e danos em cargas. Um estudo recente da Associação Internacional de Engenharia Industrial (AIEI) mostrou que até 42% dos incidentes em fábricas envolvem falhas no sistema de fixação durante o transporte de metais.
É aqui que entra a pinça de transferência de lingotes, uma solução inovadora projetada para resolver esses problemas com tecnologia avançada, estrutura robusta e operação intuitiva. A seguir, exploramos como essa ferramenta transforma processos em setores como siderurgia, logística e armazenamento industrial.
Em um teste realizado pela empresa brasileira Metallux S.A., a pinça reduziu em média 37% o tempo de movimentação de chapas de 20 mm de espessura em linha de produção. Além disso, houve uma queda de 68% nos danos causados à superfície das peças após o manuseio — algo que antes era comum com sistemas tradicionais de garras.
| Parâmetro | Antes (garras convencionais) | Depois (pinça de transferência) |
|---|---|---|
| Tempo médio por carga (min) | 8.5 | 5.3 |
| Taxa de danos por lote | 12% | 3.8% |
| Manutenção mensal (horas) | 6.2 | 1.5 |
Esses dados não são apenas números — representam economia real, segurança melhorada e maior confiabilidade operacional. O sistema de transmissão hidráulica integrado garante força constante mesmo sob variações de temperatura e peso, enquanto os braços articulados permitem ajuste automático a diferentes tamanhos de chapa (de 500 kg a 15 toneladas).
A Indústria Metalúrgica do Rio Grande (IMR), no Brasil, implementou a pinça em sua linha de produção de chapas para exportação. Em apenas três meses, a equipe relatou:
“Não tivemos mais reclamações de deformações nas chapas entregues aos clientes europeus. A nova pinça trouxe precisão e confiança que antes faltavam.”
Outro caso notável vem da SteelTech Middle East, em Dubai. Após adotar a solução, a empresa conseguiu otimizar seu estoque interno com uma redução de 22% no espaço ocupado pelas chapas — graças ao alinhamento exato e menor risco de colapso durante o armazenamento.
Esses exemplos demonstram que a pinça de transferência de lingotes vai além de ser uma ferramenta mecânica: ela é uma estratégia de melhoria contínua na cadeia de valor industrial.
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